segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

miAs cUrIoSiDaDeS(tEoRiA CrOmAtIca)

A teoria tricromática

O olho humano possui dois tipos de células sensíveis à luz: os bastonetes e os cones. Os bastonetes têm a função de formar a imagem com precisão e trabalhar com diferentes intensidades de luz. Os cones são as células cromáticas, que possuem sensibilidades diferentes para diversos comprimentos de onda da luz. São eles, portanto, que nos permitem distinguir as cores.
Thomas Young propôs uma teoria simples baseada na existência de três tipos de cores primárias. James Clerk Maxwell e Herman von Helmholtz estudaram profundamente esta questão da visão em cores. Maxwell realizou importantes experimentos relativamente à sensibilidade das células cromáticas. Esta teoria é até hoje uma base para a compreensão da visão colorida, embora não leve em conta determinados aspectos sutis da visão, tanto no que se refere ao funcionamento das células cromáticas quanto ao processamento da informação sobre as cores no cérebro humano.
De qualquer forma, grande parte dos fenômenos cromáticos podem ser compreendidos de forma bastante adequada com a teoria simples de Maxwell. Podemos considerar, de acordo com esta teoria, que os três cones existentes na retina são sensíveis respectivamente ao vermelho (red), ao verde (green) e ao azul (blue), que designaremos pelas iniciais em inglês R, G e B. Estas são as chamadas cores primárias de luz.
Todas as cores que podem ser vistas pelo olho humano são então uma combinação de R, G e B em diferentes proporções. Podemos quantificar estas proporções de 0 a 100% de acordo com a intensidade de cada uma das três cores primárias. O valor 100% correponde à máxima intensidade luminosa daquela cor numa dada circunstância.

MaIs cUrIoSiDaDes!!!!!(aS LeIs dE GRASSMAN)

As 4 Leis de Grassman

Lei 1: Qualquer cor X é a soma de três cores primarias A, B e C em quantidades a, b e c, ou seja, X=aA+bB+cC
Lei2: Dadas duas cores X e Y, tais que X=a1A+b1B+c1C e Y=a2A+b2B+c2C, posso conhecer a mistura:
X+Y=(a1+a2)A+(b1+b2)B+(c1+c2)C
Lei 3: Dada uma cor X=aA+bB+cC, então a cor n x X=(n x a)A+(n x b)B+(n x c)C em que n é um numero
Lei 4: Dada uma cor X=aA+bB+cC então a luminosidade total da cor (em unidades fotométricas) será Lx=a+b+c

domingo, 14 de novembro de 2010

AnAtoMiNA Do oLhO(PuPiLa, cRiStALIno,ReTiNA,IrIs, SiStEmA lAcRiMaL)

           
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O cristalino:
 é uma lente gelatinosa, elástica e convergente que focaliza a luz que entra no olho, formando imagens na retina. A distância focal do cristalino é modificada por movimentos de um anel de músculos, os músculos ciliares, permitindo ajustar a visão para objetos próximos ou distantes. Isso tem o nome de acomodação do olho à distância do objeto.  A convergência correta do cristalino faz com que a imagem de um objeto, formada na retina, fique nítida e bem definida. Se for maior ou menor que a necessária, a imagem fica fora de foco, como se costuma dizer. A imagem é real e invertida mas isso não tem importância já que todas as imagens também são invertidas e o cérebro adapta se a isso desde o nascimento.


 
A retina:
é nela que se formam as imagens das coisas que vemos. A retina é composta de células sensíveis à luz, os cones e os bastonetes. Essas células transformam a energia luminosa das imagens em sinais nervosos que são transmitidos ao cérebro pelo nervo ótico. Normalmente, as imagens dos objetos que olhamos diretamente formam-se na região da retina bem na linha que passa pela pupila e pelo centro do cristalino, isto é, pelo eixo do globo ocular. Essa região, chamada de fóvea, é rica de cones, que são as células mais sensíveis à visão das cores. No resto da retina praticamente só encontramos bastonetes que são menos sensíveis às cores mas são mais sensíveis à baixa intensidade de luz. Na semi-obscuridade são os bastonetes que se encarregam de nossa visão: por isso se diz que à noite todos os gatos são pardos.





A Iris:
Na porção anterior dos nossos olhos, existe uma camada chamada córnea, que é semelhante ao vidro de um relógio. Podemos ver bem a nossa córnea, olhando os olhos de alguém de perfil: é uma "casquinha" transparente e funciona como uma lente. Atrás da córnea temos a íris, que é o colorido dos olhos. No centro da íris, temos uma abertura chamada pupila, conhecida como "menina dos olhos" que aumenta ou diminui seu tamanho de acordo com a luminosidade do ambiente, regulando assim, a entrada de luz no olho, como faz o diafragma na máquina fotográfica

 A pupila:
A pupila também é chamada popularmente de "menina do olho". Ela regula a entrada de luz no olho; contraindo-se em ambientes iluminados e aumentando (dilatando) no escuro.





Sistema lacrimal:
A lágrima é produzida pelas glândulas lacrimais, nas pálpebras superiores. O escoamento da lágrima ocorre para o nariz, através do sistema de drenagem da lágrima. O sistema de drenagem se inicia nos pontos
O olho humano é uma esfera com cerca de 2,5 cm de diâmetro e 7 g de peso. É constituído pela Íris e pela retina, no entanto a retina é a parte fundamental que permite a sensação das cores. Como é de salientar, a luz tem uma interferência directa na forma como vemos as coisas e obviamente as suas cores.
No olho humano, a luz atravessa, em primeiro lugar, a córnea, passa pela íris, que é a responsável por regular a quantidade de luz que está a ser recebida, através da pupila (conhecida como menina dos olhos). Seguidamente é focada pelo cristalino e projectada na retina. Esta última, por sua vez, é composta pelos Bastonetes (visão escotópica) e pelos cones (visão fotópica). Tanto os cones como os bastonetes estão  distribuídos de forma diferente pela retina.
Os cones e os bastonetes, não são mais do que as células fotorreceptoras, que compõem a retina, sendo que as primeiras são as responsáveis pela visão das cores, nomeadamente do azul, vermelho e verde.
O que acontece é que existem grupos de cones que apenas distinguem o azul, outros o vermelho e outros o verde, e é através da interacção entre estes diferentes grupos de cones que, o ser humano consegue distinguir toda a vasta série de cores que, ao nossos olhos, existem.
De salientar que, a falta de um destes grupos de cones leva à tão conhecida doença de Daltonismo.
Os bastonetes não conseguem distinguir as cores e como requerem pouca luminosidade, têm maior acção à noite

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Medir a qualidade da luz permite-nos uma perfeita reprodução cromática que é possível aplicar a todas as fontes de iluminação. Costumamos falar de luz fria
( quando o predomínio é dos azuis e dos verdes) ou de luzes cálidas (predomínio de vermelhos). Do ponto de vista técnico a tonalidade da luz que irradia as fontes de iluminação se conhece pela sua temperatura de cor.
A cor que percebemos depende da temperatura de cor das fontes de iluminação que iluminam a cena observada. Quanto mais elevada é a temperatura de cor de uma luz, maior percentagem de azuis terá. As luzes de baixa temperatura, pelo contrário terão uma alta percentagem de radiações vermelhas.
As modernas câmaras electrónicas estão desenhadas para que esta saída cromática ao trabalhar com diversas luzes seja equilibrada, controlada electronicamente (White balance)
Normalmente utilizamos variadas fontes capaces de produzir luz. A listagem seguinte corresponde as que se utilizam com regularidade nos trabalhos de vídeo e televisão
Luz de um dia nublado 6.000/7000 ºK
Luz de um dia com o céu limpo 5.500 º K
Luz incandescente de halógeneo 3200 ºK
Luz incandescente doméstica 2000 ºK

domingo, 24 de outubro de 2010

Mas e mAiS CRiOsIdAdEs

A Radiação Electromagnética (fontes naturais, e fontes artificiais);
A radiação electromagnética ocorre naturalmente no Universo e, como tal, sempre esteve presente na Terra. O nosso Sol, por exemplo, é a fonte (natural) de radiação electromagnética mais intensa a que estamos expostos. Por outro lado, o crescimento tecnológico, as mudanças no comportamento social e nos hábitos de trabalho (próprios de uma sociedade em evolução) criaram um ambiente crescentemente exposto a outras fontes de radiação electromagnética. Estas fontes foram criadas artificialmente pelo homem e são, por exemplo, as antenas dos sistemas de telecomunicações, as linhas de alta tensão, os aparelhos eléctricos, etc.
Assim, a luz visível, os raios X, as vulgarmente chamadas “ondas de rádio” e as “microondas” são formas possíveis de radiação electromagnética, correspondendo a propagação de energia pelo espaço a velocidades da ordem de 300 000 km/s, sem necessidade de suporte físico.




As Ondas Electromagnéticas;
A propagação da energia electromagnética faz-se através de chamadas “ondas electromagnéticas”. Estas são constituídas por duas entidades interdependentes: o
campo eléctrico, E, e o campo magnético, H. Não é possível observar directamente o campo eléctrico e o campo magnético, a não ser através de uma representação artificial, como a indicada na figura: o campo eléctrico está representado com cor azul, e o campo magnético com cor vermelha. Estes campos evoluem no espaço como uma onda, daí a designação de “onda electromagnética”. O produto destes dois campos resulta na densidade de potência, S. Uma onda electromagnética pode ser criada por uma corrente eléctrica variável no tempo. Mais adiante referir-se-ão outros pormenores sobre as ondas electromagnéticas.










Comprimento de onda, e frequência;
 
Como se pode ver na figura colocei, a onda electromagnética apresenta um padrão que se repete enquanto se propaga. O comprimento desse padrão de repetição no espaço designa-se por comprimento de onda, medindo-se em metros [m].
A frequência representa o número de ciclos da onda num ponto do espaço em cada segundo, medindo-se em Hertz [Hz].
O comprimento de onda e a frequência estão interligados entre si, através da velocidade de propagação da luz, c: l f = c. Este conceito está ilustrado na mesma figura.




Amplitude;
 
A amplitude dá uma medida da intensidade dos campos, medindo-se no caso do campo eléctrico em Volt por metro [V/m], e do campo magnético em Ampère por metro [A/m]. A ilustração desta característica está também contemplada no segundo gráfico. A densidade de potência vem expressa em Watt por metro quadrado [W/m2], medindo a potência transportada pela onda por unidade de área.


 
O que é a luz?
É a energia radiante em forma de partícula emitida sob certas circunstâncias pelos átomos e que pode ser detectada pela nossa retina.


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A luz

A luz no que diz respeitoa onda, sim porque embora muita gente não saiba a luz propaga-se através de ondas, ondas essas que podem ser catologadas pela:
  • Frequência;
  • Amplitude;
  • Comprimento de onda;
  • Velocidade;
  • Periodo.
Luz para ser considerada na sua ensência luz tem que ter massa igual a zero(=0) e uma velocidade de 300.000.000 m/s